Não sei.
Wednesday, November 25, 2009
Wednesday, October 07, 2009
Monday, June 29, 2009
Thursday, June 25, 2009
Shame on you, Michael Bay.
Transformers: Revenge of the Fallen - OLHA O SPOILER AE, MINHA GENTE!
Ao que tudo indica, Michael Bay esqueceu que Transformers é um filme sobre robôs. Transformers: Revenge of the Fallen me decepcionou do começo ao fim e eu saí do cinema com a impressão de ter visto uma comédia-romântica - e uma bem ruim, por sinal - em que o casalzinho tenta namorar à distância, enfrentando todos os clichês de um relacionamento, incluindo o de dizer “eu te amo”. Aliás, o filme foi sobre isso: quem vai dizer “eu te amo” primeiro.
Os efeitos especiais ficaram ofuscados com a pele mega(n) bronzeada da Fox - e a moça trocou de roupa pelo menos 5 vezes durante o filme inteiro. Os robôs, tadinhos, ficaram perdidos entre tanta pele, fumaça, areia, explosão, pedra e o que mais aparecia pela frente. E quando apareciam, tinham cenas curtas demais ou chatas demais. Falando em chato... o que são aqueles autobots gêmeos Skids e Mudflap? Deu vontade de gritar “Optimus Prime! Cadê você? Eu vim aqui só-prá te ver!”. E as motocas autobots fazem uma aparição pra lá de whatever, por assim dizer.
Cenas incoerentes, como um decepticon assumir a forma de uma aluna gostosinha – ué, os autobos e decepticons não assumem formas de carros, caminhões, aeronaves, objetos e afins? - ou o herói Sam juntando o que restou da chave “matriz” num saquinho que parecia uma meia velha e dizendo com a cara e a coragem que ia dar certo “Porque eu ACREDITO!” pra, no final, ir pro “céu”, dar uma de Jesus e ressuscitar e a droga do pó virar chave outra vez! Hello?
De resto, as cenas de confronto ficaram muito confusas, e era quase impossível definir onde estava o Autobot e onde estava o Decepticon em meio a tanta lataria.
Pra não dizer que não gostei de nada, achei interessante a cena da montagem do gigantesco Devastador e deixo o meu elogio para a atuação do pai de Sam, interpretado por Kevin Dunn, sempre engraçado e expressivo, e para o ótimo John Turturro.
Além das enrolações da trama, que parecem não ter fim, o humor em excesso – ou a tentativa dele, já que ri (por dentro) em pouquíssimas cenas – também foi outro pecado do filme. Mas não tão grave quanto deixar os MEUS heróis autobots preferidos, Optimus Prime e Bumble Bee em segundo plano.
Agora eu sou obrigada a superar Wolverine E Transformers! Pelo visto, só JJ (Abrams) salva.
Ao que tudo indica, Michael Bay esqueceu que Transformers é um filme sobre robôs. Transformers: Revenge of the Fallen me decepcionou do começo ao fim e eu saí do cinema com a impressão de ter visto uma comédia-romântica - e uma bem ruim, por sinal - em que o casalzinho tenta namorar à distância, enfrentando todos os clichês de um relacionamento, incluindo o de dizer “eu te amo”. Aliás, o filme foi sobre isso: quem vai dizer “eu te amo” primeiro.
Os efeitos especiais ficaram ofuscados com a pele mega(n) bronzeada da Fox - e a moça trocou de roupa pelo menos 5 vezes durante o filme inteiro. Os robôs, tadinhos, ficaram perdidos entre tanta pele, fumaça, areia, explosão, pedra e o que mais aparecia pela frente. E quando apareciam, tinham cenas curtas demais ou chatas demais. Falando em chato... o que são aqueles autobots gêmeos Skids e Mudflap? Deu vontade de gritar “Optimus Prime! Cadê você? Eu vim aqui só-prá te ver!”. E as motocas autobots fazem uma aparição pra lá de whatever, por assim dizer.
Cenas incoerentes, como um decepticon assumir a forma de uma aluna gostosinha – ué, os autobos e decepticons não assumem formas de carros, caminhões, aeronaves, objetos e afins? - ou o herói Sam juntando o que restou da chave “matriz” num saquinho que parecia uma meia velha e dizendo com a cara e a coragem que ia dar certo “Porque eu ACREDITO!” pra, no final, ir pro “céu”, dar uma de Jesus e ressuscitar e a droga do pó virar chave outra vez! Hello?
De resto, as cenas de confronto ficaram muito confusas, e era quase impossível definir onde estava o Autobot e onde estava o Decepticon em meio a tanta lataria.
Pra não dizer que não gostei de nada, achei interessante a cena da montagem do gigantesco Devastador e deixo o meu elogio para a atuação do pai de Sam, interpretado por Kevin Dunn, sempre engraçado e expressivo, e para o ótimo John Turturro.
Além das enrolações da trama, que parecem não ter fim, o humor em excesso – ou a tentativa dele, já que ri (por dentro) em pouquíssimas cenas – também foi outro pecado do filme. Mas não tão grave quanto deixar os MEUS heróis autobots preferidos, Optimus Prime e Bumble Bee em segundo plano.
Agora eu sou obrigada a superar Wolverine E Transformers! Pelo visto, só JJ (Abrams) salva.
Wednesday, May 20, 2009
Sem título. Sem memória.
Esqueço a senha deste blog constantemente. Minha memória é um lixo ou não posto com frequência. Ou os dois.
Thursday, April 16, 2009
Outono.
Porque contigo toda tarde é de outono.
Todo passo é uníssono.
Todo sorriso é de hortelã.
E as ruas, tuas, nuas.
Guiam todas acanhadas.
Estreitas, tímidas, abafadas.
Para o coração que não tem dono.
É tua, é minha, a tarde de outono.
Num abraço qualquer.
Todo passo é uníssono.
Todo sorriso é de hortelã.
E as ruas, tuas, nuas.
Guiam todas acanhadas.
Estreitas, tímidas, abafadas.
Para o coração que não tem dono.
É tua, é minha, a tarde de outono.
Num abraço qualquer.
Wednesday, April 15, 2009
Hollywood III – o retorno da revanche.
A indústria cinematográfica anda, aparentemente, sem idéias. É remake atrás de remake e, pra encontrar um “Onde os fracos não têm vez” perdido ali no meio, custa. Muitos filmes ainda nem foram lançados, mas a avalanche de notícias de adaptações e remakes deste ano é bastante considerável. Até Footloose cogitaram refilmar! E com quem? Zac Efron. O chatinho de franja emo de High School Musical. Hollywood sua filhadumaputa! Nem vem destruir minhas memórias, lazarenta! O dia em que surgir remake de “Anaconda” com a Beyoncé no lugar de JLo (o que mudou, MESMO?) eu começo a ver novelas. Pelo menos a Glória Perez mudou o cenário da história.